4º ANO = ATIVIDADES DOMICILIARES – TEXTO E ATIVIDADES CONTEXTUALIZADAS

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Domingão

Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o Zeca.

– E aí, cara? Vamos ao cinema?

– Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo…

– Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.

E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mano que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima seção. Saímos de lá, comentando:

– Que filme massa!

– Maneiro mesmo!

Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, Segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.

Márcia Paganini Cavéquia

 

 

ATIVIDADES:

 

 

1° MOMENTO:

Apresentar o texto, fazer coletivamente uma análise de sua formatação e identificar pista de contextualização:

A formatação deste texto se parece com outros que vocês já leram?

Quais são estes textos? Eles eram de quais gêneros textuais?

Em que eles são semelhantes? E quais as diferenças?

Este texto poderia fazer parte de um caderno de diário? Por quê? (Sim, pela característica de seu discurso de: relato, próprio de um diário).

Nesse caso, qual seria seu gênero textual?

De onde este texto foi tirado? Qual o seu autor?  Com estes dados podermos dizer que ele faz parte de um diário? (não há nada que indique isso, a não ser seu discurso de relato).

O que podemos concluir então? (indicações mostram que o texto é uma pequena história, inventada pela autora do livro).

Para que serve este texto? (Para divertir, para relatar algo e, no contexto, para ensinar aos alunos do 4º e 5º anos a ler e interpretar textos).

Registrar no cartaz de nomes de textos lidos, o nome do texto, nome de sua autora, seu gênero e sua finalidade.

 

2° MOMENTO:

– Conversa com os alunos sobre o que eles gostam de fazer aos domingos, onde gostam de ir, como se divertem e se em algum domingo eles se sentiram “meio” tristes, sem vontade de se divertirem, passear… Desanimados!

– Anunciar que o texto de hoje fala de alguém que se sentia assim, desanimados. – Entregar o texto para a turma e fazer uma leitura oral e pedir que a turma acompanhe, silenciosamente. – Fazer uma segunda leitura e pedir que a turma acompanhe lendo oralmente.

– Fazer perguntas para a turma:

  •  Como o personagem da história passou o domingo?
  •  O que ele resolveu fazer?
  • Qual foi o convite que ele fez ao amigo?
  • Eles gostaram do filme? – Dividir a turma em 5 grupos e desafiar os grupos a encontrar no texto a informação pedida e escolher o cartão de resposta. Ou passar as questões na lousa como estudo do texto.

Grupo 1:

Dia da semana em que o fato, narrado no texto, aconteceu. Cartões de respostas: (os cartões devem ter um tamanho que favoreça a leitura dos alunos).

 

Grupo 2:

Nome do amigo de Zeca. Marcos Mico Mano Cara

 

Grupo 3:

 

Quem aceitou o convite do amigo para ir ao cinema.

Zeca Marcos Cara Mano

Grupo 4:

Meio de transporte utilizado pelos amigos para irem ao cinema.

Trem  Ônibus  Metrô  carro

Grupo 5:

 

Quando Marcos pretende se divertir mais.

  • Durante toda semana
  • Durante a segunda-feira
  • Durante o próximo fim de semana
    Durante o próximo mês

MAIS QUESTÕES:

1: O que aconteceu com o ônibus que os personagens pegaram?

2: Quando os personagens chegaram ao cinema o que constataram?

3: Nome dos dois personagens da história.

4: Segunda pergunta feita por Marcos ao Zeca.

5: Resposta de Zeca à segunda pergunta de Marcos.

6: Marcos anima Zeca e os dois vão se divertir.

7: Marcos e Zeca gostaram muito do filme.

8: Marcos não gosta de dormir tarde quando vai trabalhar no dia seguinte.

9: Marcos passou o domingo desanimado e só melhorou no final do dia.

10: Marcos e Zeca não assistiram a última sessão do filme.

Texto Fatiado:

 

Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o Zeca.

 

 

– E aí, cara? Vamos ao cinema? – Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo… – Eu também tava, cara. Mas já estou melhor. E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mano que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima seção.

 

 

Saímos de lá, comentando: – Que filme massa! – Maneiro mesmo!

 

 

Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, Segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão.

 

 

Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.

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